domingo, dezembro 24

!HELTER SKELTER

Nunca mais falei NonSenses. Deve ser porque anda em tudo correndo sentido. Veia sobrecarregada. Até se uma mosca cai no leite com achocolatado e eu bebo, sinto como se fosse o grão de cacau mal dissolvido. Ora, tudo tem beleza e gosto, basta tratar a imaginação no Photoshop subconsciente Junguiano. O coletivo é jogo. Arquétipo é qualquer tipo de almejo grupal, um modelo de líder para qualquer submissão cumprida.
Voltando ao inóbvio, noite passada vim caminhando sozinha à uma e tanto da manhã. Nem fui assaltada por milagre do espírito natalino no qual já estava imbuída. Bebi sangue de Cristo com Nicolas, um amigo do curso de Inglês que agora faz Alemão e é amante de Literatura Russa, parceiro de Emanuel, outro amigo nosso, tenor, com quem cantei no coral da UECE. Estávamos na Concha Acústica da UFC assistindo ao show de fim de ano promovido pela rádio universitária. Programa REMEMBER BEATLES. Bandas cover (destaque para Rubber Soul e para Astrid, uma teacher que conheceu Paul pessoalmente, oferecendo McCastanhas de cajú no Central Park) apresentaram sua fidedignidade musical e culto aos Fab-Four. Aplausos, fogos de artifício. Polícia e jornalistas inoportunos querendo importunar os músicos. Mas tudo rock'n rollou fine, thanks.
Tomei banho, capotei. Dia seguinte mamãe e papai me repreenderam pelas saídas diárias, alertando para a saúde e para o perigo comendo solto. Graças a Zeus me safei. Vai ver minha T-Shirt do U2 CoExIsTa me guiou a sorte. Na véspera de Natal, relax. Papy ouvindo vinis, Mammy na Tv, eu no PC. Depois os amigos ligaram, passei umas horinhas no telefone. No final da noite, família reunida assistindo VideoClips dos SMITHS e do CURE. Desfecho com: GO HOME! dos meus amores made in Ireland, ao vivo do Slane Castle. Desliguei e fui escrever em meu diário, com Mary Poppins flutuando com seu guarda-chuva na televisão. Yes, My House Rocks! [All Turned-Off > Deep ZZzzleep]

Ouvindo: The More You Ignore Me, The Closer I Get - From: Suedhead, The Best Of Morrissey.

Um comentário:

Unknown disse...

!?Hum?! Humm... Ah, claro, somos Traças. Traçar, do verbo dos experimentalismos. Só lembrando, a fome pode ser a mesma, mas tenho mais bocas que você!