Vi uma comédia que ultrapassou meus limites gástricos de dor no momento do riso: BORAT, O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América. E outra, romântica, bobinha bobinha, mas que me fez derramar lagriminhas de Bridget Jones típica que sou: LETRA E MÚSICA, com o charming british Hugh Grant fazendo o papel (ou o papelão) de um cantor POP! dos anos 80 e a querida Drew Barrymore, que dá uma de letrista consagrada, depois do fracasso com a literatura por conta de uma paixão pelo ex-professor, então Best-Seller, no passado. Pra variar, indentifiquei-me com a mocinha. Ainda mais agora que vivo um momento amorosamente light, encantada em recíproco por um rapaz aparecido de chofre como se o conhecesse há alguns meses. Uma simpatia. Voz e sorriso, dois pontos de afeição despertada.
Minha excentricidade afetiva está com os dias contados. Digo isto porque até então não me vi atraída por nada de bizarro nele, como a maioria por quem já me deixei levar. Temos idade, cidade e preferências semelhantes. Diferente dos outros, freaks freaks na aparência e na essência. Estranho. Ando estranha, oscilando entre sociável e só. Opções bastantes agora. O que fazer, fazer o quê? Fico pensando. Penso demais, penso pra burro. Os gregos dizem que o raciocínio demasiado leva à melancolia sem fim. Sim, sou melancoólica por natureza, racional não sei, pois ao mesmo tempo julgo isto sensibilidade acerba, do contrário. Pois é!!! Dane-se. Em suma, estou fadada ao que me suscitam as Artes. Deste lado, a sétima. Do outro, as oitavas em MI ou ME maior... Up, Down, UP UP... and Suddenly POP!
POP! GOES MY HEART
Para ver o videoclipe soundtrack CLICK HERE
Para ver o videoclipe soundtrack CLICK HERE
Nenhum comentário:
Postar um comentário